Segredos, promessas, juras de amor trocadas. Fim.
Acordou?
É difícil acreditar! Quantas conversas compartilhadas, tantos segredos e gostos em comum...É, sumiram, se foram junto das chuvas de janeiro.
Voltam?
Talvez, quem sabe. Não podemos desvendar o futuro, apenas refletir sobre o passado.
Foi bom?
Lembranças... Ah, aquelas nossas lembranças. Não tem como se esquecer daquela nossa viagem, daquela nossa conversa por telefone.
Dói?
Arde, bem no fundo. Me sinto numa nuvem preta, ou até mesmo caindo num abismo.
Vai se salvar?
Apenas estou esperando você. É, você mesmo, por que demoras tanto? Venha, não vê que estou sem rumo, sem saída? Ah, acabei me esquecendo. Aquele amor que nos pertencia, agora não me rege mais, e sim a outra pessoa. Mas que boba eu fui achar que me salvarias! Não posso alimentar uma ilusão, devo é por meus pés no chão, pegar minhas malas, sair deste lugar preto, ver o mundo de outras cores, não mais com estes nuances de cinza. Devo andar numa praia, escutar meu velho e bom rock ‘n roll, refletir sobre a vida, sentir o vento em mim, esquecer de suas manias e passar a lembrar do meu futuro, do que me espera. Pois é, aqui vou eu. Pegar esta estrada sem rumo, quem sabe o meu telefone toque depois de amanhã. Quem sabe, você esteja na porta de casa esperando meu abraço, implorando meu perdão. Não, estou sendo boba de novo! Viu como crio esperanças? Você não faria isso, te conheço bem... Pois então, aqui vou eu. Procurando um caminho, procurando minha felicidade. Refazendo novos planos, que agora, não são mais com você. Adeus, isso mesmo... Adeus, quem sabe eu volte. Quem sabe você verá meu sorriso outra vez, daquele que o fazia pirar, que fazia iluminar seu dia. Chega! Não quero mais, isso está me sufocando. Adeus mundo preto, adeus aos que não me querem bem e aos que me fizeram mal.
Acordou?
É difícil acreditar! Quantas conversas compartilhadas, tantos segredos e gostos em comum...É, sumiram, se foram junto das chuvas de janeiro.
Voltam?
Talvez, quem sabe. Não podemos desvendar o futuro, apenas refletir sobre o passado.
Foi bom?
Lembranças... Ah, aquelas nossas lembranças. Não tem como se esquecer daquela nossa viagem, daquela nossa conversa por telefone.
Dói?
Arde, bem no fundo. Me sinto numa nuvem preta, ou até mesmo caindo num abismo.
Vai se salvar?
Apenas estou esperando você. É, você mesmo, por que demoras tanto? Venha, não vê que estou sem rumo, sem saída? Ah, acabei me esquecendo. Aquele amor que nos pertencia, agora não me rege mais, e sim a outra pessoa. Mas que boba eu fui achar que me salvarias! Não posso alimentar uma ilusão, devo é por meus pés no chão, pegar minhas malas, sair deste lugar preto, ver o mundo de outras cores, não mais com estes nuances de cinza. Devo andar numa praia, escutar meu velho e bom rock ‘n roll, refletir sobre a vida, sentir o vento em mim, esquecer de suas manias e passar a lembrar do meu futuro, do que me espera. Pois é, aqui vou eu. Pegar esta estrada sem rumo, quem sabe o meu telefone toque depois de amanhã. Quem sabe, você esteja na porta de casa esperando meu abraço, implorando meu perdão. Não, estou sendo boba de novo! Viu como crio esperanças? Você não faria isso, te conheço bem... Pois então, aqui vou eu. Procurando um caminho, procurando minha felicidade. Refazendo novos planos, que agora, não são mais com você. Adeus, isso mesmo... Adeus, quem sabe eu volte. Quem sabe você verá meu sorriso outra vez, daquele que o fazia pirar, que fazia iluminar seu dia. Chega! Não quero mais, isso está me sufocando. Adeus mundo preto, adeus aos que não me querem bem e aos que me fizeram mal.