O que é isso que me persegues?
Por que insistes em ficar em meu corpo?
Sai.
Não vê que acaba comigo?
Não aguento mais estas dores, estas mágoas que vem de dentro.
Me olho no espelho, me vejo sem expressão.
Pego minha bolsa, a chave do carro.
Passeio sem rumo, vejo tudo sem fruto e assim continuo com este tumulto.
Estes gritos dentro de mim querendo ser libertos até o fim.
Sai.
A mim você não toca mais, olhei ao horizonte, senti esperança.
Senti liberdade e um pouco de tolerância.
Eta vida bandida, aprendemos e erramos.
Concordamos e descordamos.
O que mais nos resta? Diga...
O que mais nos resta além destes restos de esperança?
Tempo?
Não se iluda, nunca há tempo.
Se esperarmos demais, ele que nos toma da gente.
Dor... dor... dor.
Quando passará? Quando sairá de mim?
Apenas esperando enfim...
O dia que me resgatarás deste triste fim.
Por que insistes em ficar em meu corpo?
Sai.
Não vê que acaba comigo?
Não aguento mais estas dores, estas mágoas que vem de dentro.
Me olho no espelho, me vejo sem expressão.
Pego minha bolsa, a chave do carro.
Passeio sem rumo, vejo tudo sem fruto e assim continuo com este tumulto.
Estes gritos dentro de mim querendo ser libertos até o fim.
Sai.
A mim você não toca mais, olhei ao horizonte, senti esperança.
Senti liberdade e um pouco de tolerância.
Eta vida bandida, aprendemos e erramos.
Concordamos e descordamos.
O que mais nos resta? Diga...
O que mais nos resta além destes restos de esperança?
Tempo?
Não se iluda, nunca há tempo.
Se esperarmos demais, ele que nos toma da gente.
Dor... dor... dor.
Quando passará? Quando sairá de mim?
Apenas esperando enfim...
O dia que me resgatarás deste triste fim.