A real é que eu nunca dei valor às pessoas. Quando decido tentar, me decepciono. É uma espécie de sina vinda do plano surreal onde eu herdei com todas as minhas forças. Meu jeito frio e ao mesmo tempo sentimental me dá um sabor cromático de sentimentos inusitados, cujo deles, faço meu refugio, meu esconderijo. Uma coisa que não posso negar: ele me traz paz. São sensações gostosas, meu espírito goza do prazer de tê-lo todos os dias ao meu lado, se dando somente à mim. Infelizmente, vivemos em um mundo egoísta... as pessoas já nascem com a plenitude do poder nas mãos, massacrando os demais, pisando nos demais como se fossem restos de uma concorrência perdida, da qual sob a liderança está você, só você. Sou ser humano, também sei ser egoísta, porém tenho a mera consciência de detectar quando estou usufruindo demais deste defeito que nos torna ceguetas. Minha filosofia é clara. Faço bem para as pessoas que querem o meu bem, não devo prendê-lo somente pelo meu bem-estar, são sentimentos em jogo. Não estamos falando de um simples sentimento, mas sim de respeito, paixão, carinho, amor e desejo. Cometo erros - na maioria do tempo - faço-os sem pensar, entretanto, me recomponho, junto meus cacos e volto a seguir a vida de um modo que eu não venha a cometer os mesmos erros outra vez. Contudo, essa explosão, essa confusão de sentimentos vem à tona, me deixando sem escapatoria, me mostrando o caminho certo e a liberdade. Aprendemos na vida que ninguém é de ninguém, então, não tenho o direito de prendê-lo por mais que isso doa até na alma.
É impressionante o percurso de algumas pessoas em nossas vidas, umas não tão importantes assim, porém outras são tanto que nos deixam marcadas pelo resto da vida. Como se tivessem deixado um carimbo em cada parte do seu corpo, da sua alma. Confesso que prefiro me camuflar perante à esse pensamento, me acovardo demais. Tenho uma aparência corajosa, mas tenho medo de muitas coisas. Uma delas é de optar pelo errado, fazer o que não era para ser feito. Isso traz uma sonoridade aguda, daquelas bem estridentes, da qual me torna submissa, sem escolha. Apenas obedecendo à sinfonia, dando lógica à sincronia, trazendo a melodia dramática do momento. A insegurança não é bem o destino a seguir e sim tentar ser relutante aos conflitos que a vida nos traz... porém, quem diz que eu consigo quebrar esse paradigma?
Ah! Como ele é bom para mim. Consegue resgatar os sorrisos perdidos da minha alma para meu rosto, consegue me deixar plena espiritualmente e psicologicamente, além de me deixar sentir bonita, de me achar bela como ninguém. A rosa mais bela da roseira. Seria bom se tudo que pudéssemos fazer na vida fossem guardadas à uma máquina do tempo competente, onde eu voltaria sempre ao momento em que nos conhecemos, só para vivenciar a beleza e a plenitude de prazer outra vez, outra vez e outra vez... E se caso eu sentisse saudade, pudésse voltar ao tempo em que me via deitada em seus braços ouvindo às canções daquele cenário, sentindo sua ingenuidade consumir aquele momento, cujo só havia amor puro, sem malícia.
São estranhos esses acasos da vida. Hoje ele está com você, amanhã não mais. E os momentos vão se tornando cada vez mais peças extremamente valiosas de algum museu qualquer, para que possamos lembrar deles quando quisermos de uma maneira menos impactante, sem evitar a saudade. Ele sempre me fez ver o amanhecer, como uma perfeita cor melódica de ternura. É uma sinestesia de emoção.
É impressionante o percurso de algumas pessoas em nossas vidas, umas não tão importantes assim, porém outras são tanto que nos deixam marcadas pelo resto da vida. Como se tivessem deixado um carimbo em cada parte do seu corpo, da sua alma. Confesso que prefiro me camuflar perante à esse pensamento, me acovardo demais. Tenho uma aparência corajosa, mas tenho medo de muitas coisas. Uma delas é de optar pelo errado, fazer o que não era para ser feito. Isso traz uma sonoridade aguda, daquelas bem estridentes, da qual me torna submissa, sem escolha. Apenas obedecendo à sinfonia, dando lógica à sincronia, trazendo a melodia dramática do momento. A insegurança não é bem o destino a seguir e sim tentar ser relutante aos conflitos que a vida nos traz... porém, quem diz que eu consigo quebrar esse paradigma?
Ah! Como ele é bom para mim. Consegue resgatar os sorrisos perdidos da minha alma para meu rosto, consegue me deixar plena espiritualmente e psicologicamente, além de me deixar sentir bonita, de me achar bela como ninguém. A rosa mais bela da roseira. Seria bom se tudo que pudéssemos fazer na vida fossem guardadas à uma máquina do tempo competente, onde eu voltaria sempre ao momento em que nos conhecemos, só para vivenciar a beleza e a plenitude de prazer outra vez, outra vez e outra vez... E se caso eu sentisse saudade, pudésse voltar ao tempo em que me via deitada em seus braços ouvindo às canções daquele cenário, sentindo sua ingenuidade consumir aquele momento, cujo só havia amor puro, sem malícia.
São estranhos esses acasos da vida. Hoje ele está com você, amanhã não mais. E os momentos vão se tornando cada vez mais peças extremamente valiosas de algum museu qualquer, para que possamos lembrar deles quando quisermos de uma maneira menos impactante, sem evitar a saudade. Ele sempre me fez ver o amanhecer, como uma perfeita cor melódica de ternura. É uma sinestesia de emoção.