quinta-feira, 18 de março de 2010

últimas para ti

Não te curvas diante a mim!
Apenas me dê o poder de suas regalias
Não vê que fujo da dor?
Tu insistes, tu te martirizas...

Mentiras ouvi, verdades poucas.
Quero paz ao meu coração...
Quero viver sem solidão.
Tu não entendes? Estou fugindo.
Fugindo cá estou de volta a ti.

Parece-me que quanto mais fujo
mais apareço no mesmo lugar...
Incrivel teu poder sobre as coisas.
Não digas nada, apenas te afastes...

Te afastes de meu corpo...
Olha como tu o deixaste
Saudade sentirei
Saudade a deixarei...

Ai, ai como é bom ser libertado!
Agora vá... Não ouvirás meu nome mais.
Agora vá... Pois não quero mais fugir.
Está nublado, essa é a hora.
Vá...