Dia caloroso hoje. Achava que iria continuar até o fim do dia, engano meu. Por volta da manhã, aquele friozinho de doer os ossos voltou com tudo. Estava no colégio, pouco levei blusa até porque nem me preocupei. Minha avó me orientou, pediu que eu levasse. Concordei. Aquilo salvou minha manhã, se não, dava para prever uma gripe forte ou também, algo mais grave. Não, que horror, fora de cogitação.
Ao final das aulas, vim para casa, almocei e depois tive uma consulta com a minha médica. Ela precisava ver os exames de sangue que eu havia feito dias anteriores. Tudo normal, ótimo. Poderei viajar como planejado. Tudo iria bem naquele momento para mim, quando de repente fico de cara com uma notícia totalmente enfadonha, inconsequente, surreal - fora do comum - e totalmente, drástica. Naquele momento, a notícia me tomou por completo, fiquei alucinada ao ler tudo aquilo na minha frente. Não havia caído a ficha. O que eu queria mesmo era sair pra rua, beber até cair, ou andar... andar, sem ter lugar para ir, sem destino e nem direção. Ao ler, reeler, e refletir, pensava comigo mesma o porque tudo aquilo estava acontecendo naquele momento. Tampouco me preocupei ao meu redor, gostaria de ter chorado aquele momento, mas poucas lágrimas caíram calmamente e silenciosamente em torno de meu rosto. Precisava de apoio, de abraço. Quisá um beijo e um conforto, mas não, tinha que me controlar, só havia eu mesma de apoio naquele momento.
Ironia do destino! Queria tanto ajudar quem eu amo, pena que não tenho poder da cura. Óh céus, por que não me enviaste este poder divino? Faria tanto bem, melhoraria tanta coisa. Chega de alucinações, preciso é ficar no meu lugar e lúcida para estar disposta a ser o apoio de outro alguém, desse que precisa de mim. A notícia está me corroendo esse momento, estou digitando com meus dedos trêmulos e mais uma vez lágrimas nos olhos. Back in black, mais uma vez... mais outra e mais outra, é um círculo sem fim.
Ao final das aulas, vim para casa, almocei e depois tive uma consulta com a minha médica. Ela precisava ver os exames de sangue que eu havia feito dias anteriores. Tudo normal, ótimo. Poderei viajar como planejado. Tudo iria bem naquele momento para mim, quando de repente fico de cara com uma notícia totalmente enfadonha, inconsequente, surreal - fora do comum - e totalmente, drástica. Naquele momento, a notícia me tomou por completo, fiquei alucinada ao ler tudo aquilo na minha frente. Não havia caído a ficha. O que eu queria mesmo era sair pra rua, beber até cair, ou andar... andar, sem ter lugar para ir, sem destino e nem direção. Ao ler, reeler, e refletir, pensava comigo mesma o porque tudo aquilo estava acontecendo naquele momento. Tampouco me preocupei ao meu redor, gostaria de ter chorado aquele momento, mas poucas lágrimas caíram calmamente e silenciosamente em torno de meu rosto. Precisava de apoio, de abraço. Quisá um beijo e um conforto, mas não, tinha que me controlar, só havia eu mesma de apoio naquele momento.
Ironia do destino! Queria tanto ajudar quem eu amo, pena que não tenho poder da cura. Óh céus, por que não me enviaste este poder divino? Faria tanto bem, melhoraria tanta coisa. Chega de alucinações, preciso é ficar no meu lugar e lúcida para estar disposta a ser o apoio de outro alguém, desse que precisa de mim. A notícia está me corroendo esse momento, estou digitando com meus dedos trêmulos e mais uma vez lágrimas nos olhos. Back in black, mais uma vez... mais outra e mais outra, é um círculo sem fim.